A revista científica BMC Medicine revelou recentemente a real relação entre a alimentação e a depressão. Segundo o estudo espanhol da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, essa doença pode ser evitada pelo consumo de castanhas, legumes, nozes, peixes e vegetais. Depois de oito anos de estudo com mais de 15 mil pessoas, a universidade concluiu que aqueles que mantinham alimentação saudável, apresentaram 30% de chances menores de apresentarem a depressão.
Segundo a nutróloga Ana Luisa Vilela, a relação entre esses alimentos e a depressão se deve pela influência que os nutrientes de cada um desses itens, possuem no cérebro. "A vitamina B, o ácido fólico e o zinco podem ser os responsáveis por um estímulo cerebral capaz de evitar a doença, além disso, os alimentos in natura e os sem conservantes ainda podem ajudar a produzir mais serotonina e aumentar o bom humor – o que também ajuda a afastar a depressão", confirma a profissional.
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