A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida do bebê, pois o leite da mulher é extremamente importante para o bom desenvolvimento biológico e imunológico da criança. Além disso, aumenta os laços afetivos entre mãe e filho, contribuindo positivamente no desenvolvimento emocional e social do bebê.
“Podemos perceber também o impacto da prática do aleitamento materno na saúde do adulto, quando reduz muitas morbidades que hoje temos como problema de saúde pública, como hipertensão, diabetes e obesidade. A forma como nos alimentamos na primeira infância tem repercussão nos indicadores de saúde quando adultos”, explica a enfermeira Nayale Lucinda, professora da pós-graduação de enfermagem em neonatologia e pediatria intensiva do Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE).
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