Nos últimos dois anos, os hábitos de quem pratica exercícios físicos mudaram muito. Com a pandemia, muita gente resolveu praticar atividades físicas dentro de casa - o isolamento social não foi motivo para ficar parado e serviu até como incentivo para que surgissem novos praticantes: se movimentar tornou-se mais do que uma busca pelo corpo perfeito, é também uma forma de se manter saudável diante do novo cenário que estamos vivendo. Mas com o dia a dia voltando aos eixos, a procura pelas academias vem crescendo.
Um dos motivos por trás dessa alta procura é a presença de profissionais qualificados: treinar em uma academia ao lado de professores que entendem sobre o assunto, além de garantir que o aluno chegue ao resultado esperado de forma mais rápida, também faz com que o risco de sofrer lesões seja menor. “Treinando em casa a pessoa corre mais riscos de se lesionar por uma execução errada de exercícios. Já na academia, ela é acompanhada por especialistas”, diz Marcos Minchiotti, diretor do Grupo Ultra.
Outro fator relevante é a diversidade de aparelhos e de aulas, o que dá ao aluno a possibilidade de variar os exercícios com mais facilidade, tendo assim um treino mais completo e menos monótono.
Não podemos deixar de lado a questão da socialização - com a pandemia, a falta do olho no olho pesou e muita gente sentiu falta de estar com outras pessoas, conversar e fazer novas amizades. Treinar em grupo traz o benefício da interação, o que faz com que o tempo fazendo exercício seja mais agradável para aqueles que não dispensam uma companhia. “A competição amigável e os laços que são formados durante o treinamento estimulam os alunos a darem o melhor de si, criando um ambiente de parceria”, acredita Marcos. Com diversas vantagens, o treino na academia pode ser aquele incentivo que faltava para dar um up na saúde - e consequentemente, alcançar aquele físico desejável.
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