O processo está relacionado à síntese proteica e à adaptação do organismo ao estímulo do exercício.
De acordo com um estudo recente liderado por um cientista da Universidade de Auburn, nos Estados Unidos, a hipertrofia e a manutenção da perda de massa muscular podem ser a chave para a longevidade e a prevenção de doenças graves como câncer, diabetes, problemas cardiovasculares e enfermidades respiratórias crônicas, que fazem parte das chamadas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).
De acordo com Cintya Bassi, coordenadora de nutrição e dietética do São Cristóvão Saúde, “para o ganho de massa muscular, todos os nutrientes são importantes, mas o que está mais envolvido com a hipertrofia é a proteína, que é captada pelo músculo para manutenção e crescimento das células musculares”. Se esse é o objetivo, alimentos como frango, ovos, oleaginosas, feijão, queijos, iogurte e carne vermelha devem fazer parte de seu cardápio.
Além disso, “o consumo do pré-treino deve ser composto por boas fontes de carboidrato, pra que não falte energia no exercício. A quantidade, porém, varia de acordo com a intensidade. Já o pós-treino deve ser composto por proteínas e carboidratos para reduzir a degradação e potencializar a resposta ao efeito anabólico do exercício”. Além dos alimentos já citados, boas opções incluem também arroz branco, batata inglesa, batata doce e aveia, finaliza a coordenadora do São Cristóvão Saúde.
Para saber as porções e quantidades de acordo com seu objetivo e corpo, de forma personalizada, é fundamental ter o acompanhamento de um especialista em nutrição.
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