Com o crescimento da população idosa no Brasil em mais de 57,4% nos últimos 13 anos, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o país deve ter uma população predominantemente idosa até 2060.
Não só a sociedade mudou, mas também o comportamento dos consumidores. Cada vez mais cedo, as pessoas estão preocupadas com a saúde e bem-estar a longo prazo. Se antes os suplementos eram vistos como uma alternativa, hoje fazem parte do estilo de vida e estão presentes em mais de 59% dos lares brasileiros, segundo a ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres).
Como consequência, os consumidores também estão mais exigentes com os produtos que não apenas ofereçam benefícios, mas que tenham embasamento científico e estejam de acordo com as normas de segurança da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A ciência, que ganhou mais protagonismo nos últimos anos, é fundamental nessa revolução. Hoje temos estudos inovadores que mostram diversos benefícios dos ingredientes naturais, como as vitaminas, minerais, extratos de plantas, aminoácidos para a saúde humana que orientam a formulação de suplementos presentes no dia a dia das pessoas.
Além disso, os processos mais avançados permitem a produção de produtos mais puros e concentrados, garantindo a segurança e a eficácia. A tecnologia também permite uma melhor gestão da qualidade, com rastreio de cada etapa do processo de produção para assegurar que todos os padrões sanitários sejam rigorosamente cumpridos.
A meu ver, o futuro do setor de suplementos alimentares é promissor, devido ao avanço das pesquisas científicas e inovações tecnológicas. Existe uma maior segurança no processo de produção, além da demanda de consumo que vem crescendo cada vez mais nos lares brasileiros. Por fim, é preciso haver transparência com os consumidores, porque enquanto setor, impactamos a saúde de milhões de pessoas e estamos sendo uma escolha de vida para os que buscam bem-estar e longevidade.
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